Via Láctea pode ter mais de 1 bilhão de planetas habitáveis
O estudo “a Model of Habitability Within the Milky Way Galaxy” (Modelo de Habitabilidade dentro da Via Láctea) liderado por Michael Gowanlock da University of Hawaii, conclui que 1,2% das estrelas de nossa galáxia poderiam ter planetas capazes de sustentar a vida, ou seja mais de um bilhão de novos mundos e algumas possíveis civilizações.
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As conclusões foram tomadas com base nas analises estatísticas inicias do telescópio Kepler da NASA, lançado com o objectivo de procurar planetas habitáveis.
Segundo os pesquisadores, o centro da Via Láctea concentraria a maior ocorrência desses planetas, a Terra, que é até então o único planeta habitável conhecido, encontra-se mais ou nenos na “borda” de nossa galáxia.
Um terço dos planetas que orbitam em estrelas semelhantes ao nosso Sol (com classificação F,G ou K) podem ter características semelhantes às da Terra.
“A metalicidade no núcleo da Galáxia produz uma alta taxa de formação de planeta por períodos de tempo, isso superaria os impacto negativos das estrelas supernovas sobre a habitabilidade.”, afirmou Gowanlock.
Especialistas contrários aos resultados do estudo afirmam que muitos dos planetas classificados como ‘habitáveis’ estariam na verdade envoltos em nuvens de gás frio.
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