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Saiba mais sobre a Estátua da Liberdade

A Estátua da Liberdade, oficialmente chamada de “A Liberdade Iluminando o Mundo”, é o monumento mais famoso de Nova Iorque. Trata-se de uma escultura neoclássica de cobre que está localizada da Ilha da Liberdade (Libert Island), no porto de Nova Iorque.

O escultor francês Frédéric Auguste Bartholdi projetou a estátua inspirado no Colosso de Rodes, uma estátua que ficava localizada em Rodes, território administrado pela Grécia, considerada uma das sete maravilhas do mundo antigo.

A construção ficou por conta de Gustave Eiffel, que também participou da construção da Torre Eiffel. A estátua é um presente dado por Napoleão III como uma premiação aos Estados Unidos após a vitória em batalha conta a Inglaterra.

O significado da Estátua da Liberdade

A estátua retrata Libertas, uma deusa romana que carrega uma tabula ansata (tabua que evoca a lei) em que está gravada a data da Declaração da Independência dos Estados Unidos (4 de junho de 1776).

O monumento representa a liberdade dos Estados Unidos e também é um símbolo de boas vindas aos imigrantes. Uma corrente quebrada está aos pés da estátua que carrega também uma tocha em representação a liberdade do povo.

As dimensões da Estátua da Liberdade

A estátua mede 92,9m, sendo que 46m é a altura propriamente dita e 46,9 a altura da base. No total, o conjunto pesa 24.635 toneladas.

A estátua foi montada em solo francês e foi concluída em 1884. Após isso, foi desmontada e enviada em navios para os Estados Unidos. Lá a base a base foi construída por conta dos norte-americanos e a estátua remontada.

Estátua também funcionou como farol

Entre os anos de 1886 a 1902, a Estátua da Liberdade foi mais do que um monumento, pois também funcionou como farol.

Para isso, os norte-americanos usaram técnicas pioneiras com lâmpadas elétricas, levando em conta que na época os faróis usavam tochas para a orientação dos navegantes.

A antiga tocha foi substituída e hoje está em exposição ao visitantes da estátua.

A visitação da Estátua da Liberdade

Em seus primeiros anos, os visitantes podiam conhecer o interior da estátua e subir até a tocha. Mas, em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial o governo alemão coordenou um ataque de sabotagem que ficou conhecido como “explosão Black Tom”.

A explosão danificou a tocha e parte das vestes da estátua. Desde a então, a visitação até a tocha não é mais permitida, mas ainda é possível subir até a coroa da estátua.

Atualmente, para visitar a estátua é preciso comprar bilhetes, que incluem o transporte até à Ilha da Liberdade de barco. O passe dá acesso para o visitante explorar a ilha, mas não dá permissão para entrar no monumento.

Para subir até o pedestal (215 degraus) ou até a coroa (354 degraus) da estátua, é preciso comprar ingressos com antecedência, pois esgotam rapidamente.

Para subir à coroa, o visitante só pode levar uma câmera, medicamentos e o ingresso, o resto dos pertences fica guardado em um armário.

No saguão do pedestal, está localizado o Museu da Ilha da Liberdade (Liberty Island Museum).

É também possível pegar a balsa Staten Island Ferry que passa pela estátua. Porém, nesse passeio não há parada para descer na Ilha da Liberdade.

Próximo dali está a Ilha Ellis (Ellis Island), onde os visitantes poderão conhecer o Museu da Imigração (Immigration Museum). O local faz parte do Monumento Nacional da Estátua da Liberdade.

Após os atentados de 11 de setembro, a visitação passou a ser controlada por um esquema de segurança. Na entrada, os visitantes precisam passar por um de raio x e detector de metais semelhante aos que existem nos aeroportos.

Cerca de 3,5 milhões de pessoas visitam a estátua por ano. Isso porque, a estátua é um símbolo de Nova Iorque e de todo os Estados Unidos.

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